sexta-feira, 1 de abril de 2011

Dia 2 de Abril - Dia Mundial de Conscientização do Autismo


Este vídeo nos trás uma importante mensagem: a pessoa com autismo é, acima de tudo, um ser humano. Parece bobagem, porém os pais enfrentam essa falta de entendimento na sociedade, que acredita que os seus filhos são meramente um diagnóstico, que são o próprio autismo.
Ressalto que este vídeo não é um documentário sobre autismo, mas sim um alerta: somente uma voz para que as pessoas saibam que esta síndrome existe e é mais comum do que se imagina. É fundamental o investimento no SER HUMANO com autismo, toda a intervenção produzirá benefícios significativos e duradouros.
Nunca deixe de acreditar no potencial do indivíduo com autismo.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

GOVERNO DO ESTADO LIBERA R$ 92,3 MIL PARA ATENDIMENTO A ESTUDANTES DE APAEs E INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS

Na última quinta-feira (27/01) o Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin e o Secretário da Educação, Herman Voorwald assinam o aditamento dos convênios firmados em 2010 entre a Secretaria de Estado da Educação e 301 instituições assistenciais responsáveis por educar crianças e adolescentes com deficiências graves e que não podem ser incluídas na rede regular de ensino. A iniciativa permitirá a continuidade da ação no exercício 2011 em todo o Estado de São Paulo e envolve investimentos de quase R$ 92,3 milhões. Os convênios prevêem repasse de verba às instituições para o atendimento de cerca de 33 mil alunos.
Os recursos vão auxiliar no pagamento de professores, diretores e coordenadores pedagógicos, além da manutenção das classes. Do total de instituições conveniadas, 260 são unidades da APAE (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais), incluindo as de Poá e Itaquaquecetuba, além de outras 41 são entidades assistenciais que também trabalham com alunos deficientes. Todas oferecem atendimento pedagógico e educacional em situações de deficiência motora, visual, mental ou auditiva, e também para alunos com autismo.

Capacitação e atendimento em Educação Especial

A rede estadual paulista é pioneira na oferta de atendimento educacional especializado a alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas públicas. No período de 2000 a 2010 foram capacitados 105.276 profissionais pelo Cape (Centro de Apoio Pedagógico Especializado), órgão da Secretaria de Estado da Educação responsável por promover cursos e orientações técnicas para profissionais da rede estadual de ensino, como supervisores, assistentes técnicos pedagógicos, professores coordenadores, professores especializados em Educação Especial, professores do ensino fundamental e médio. Eles vão atuar nos SAPES – Serviços de Apoio Pedagógico Especializado que têm previsão de atendimento a 14.101 alunos em 2011. Estes estudantes participam de aulas nas salas de recursos, classes especiais e hospitalares, por exemplo, promovidos exclusivamente pela SEE.
As instituições interessadas em firmar convênio com a Secretaria devem procurar as Diretorias de Ensino. As inscrições são abertas anualmente, no mês de outubro. Para que sejam selecionadas, as entidades precisam estar em dia com toda a documentação exigida no processo de seleção.


Abertura da Cerimônia com as autoridades presentes


PCOP Cintia, Supervisora Rosana, Deputado João Caramez e Dirigente Regional Rosania


PCOP Cintia, Secretária da Pessoa com Deficiência Dra Linamara Rizzo, Dirigente Regional Rosania e Supervisora Rosana


Dirigente Regional Rosania, Secretário da Educação Herman Voorwald, PCOP Cintia e Supervisora Rosana


Supervisora Rosana, PCOP Cintia e Governador Geraldo Alckmin


PCOP Cintia, Presidente Edith (APAE Poá), Dirigente Regional Rosania, Diretora Rosmerinda (APAE Itaquaquecetuba) e Supervisora Rosana

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Dicas de leituras para suas férias!

A integração de pessoas com deficiência. Contribuições para uma reflexão sobre o tema - Maria Teresa Eglér Mantoan - (Memnon, 235 pág.). Reunião de pensamentos e práticas de renomados profissionais das áreas da saúde e da educação com relação à integração escolar e social da pessoa com deficiência.

A máscara e o rosto da instituição especializada - Maria Eloísa Fama DAntino - (Memnon, 146 pág.). Busca compreender as relações entre pais dirigentes/clientes e técnicos agentes, e suas conseqüências no fazer técnico-pedagógico institucional.

Aprendendo sobre deficiência mental: um programa para crianças - Solange Leme Ferreira - (Memnon, 138 páginas). Contém propostas para o momento em que se organiza a inclusão de alunos especiais em escolas regulares.

Atualidade da educação bilíngüe para surdos - Carlos Skliar - (Mediação, 2 volumes, 480 pág.). Uma criativa e interessante coletânea de textos de diversos autores brasileiros e de países como Inglaterra, Colômbia, Espanha e Dinamarca. Aborda questões regionais, nacionais e internacionais sobre educação para surdos, levando em conta o contexto histórico e filosófico da sociedade desses países.

Biblioterapia - Marília M. Guedes Pereira - (UFPB/Editora Universitária, 105 pág.). Proposta de um programa de leitura para portadores de deficiência visual em bibliotecas públicas.

Caminhos pedagógicos da inclusão - Maria Teresa Eglér Mantoan - (Memnon, 243 pág.). Retrata a prática de educadores que acreditam que a educação de qualidade para todos é uma possibilidade que transcende a teoria.

Currículo Funcional Natural - Guia prático para a educação na área do autismo e deficiência mental - Maryse Suplino - (CORDE, 219 pág.). Um guia para professores que apresentam dificuldades para lidar com o público abordado, uma área ainda muito carente de informações. Em versões impressa e áudio-livro (CD).

Deficiência visual - Reflexão sobre a prática pedagógica - Marilda Moraes G. Bruno - (Laramara, 124 pág.). Conceitos e definições sobre educação geral e especial, com relatos de experiências.

Educação Inclusiva com os pingos nos is - Rosita Edler de Carvalho - (Mediação, 176 pág.). Defende que a inclusão envolva a reestruturação das culturas, políticas e práticas das escolas que, como sistemas abertos, precisam rever suas ações - até então predominantemente elitistas e excludentes.

Educação Inclusiva: o que o professor tem a ver com isso? - Marta Gil (coordenação)/ Lia Crespo (redação) - (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 167 pág.). Reúne experiências, conhecimentos e informações, buscando oferecer idéias e sugestões para expandir os horizontes de compreensão para apoiar uma educação inclusiva preocupada com a qualidade.

Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais - Hugo Otto Beyer - (Mediação, 128 pág.). Reflexões sobre uma escola capaz de atender a todos, que atenda a diversidade a partir de uma nova forma de pensar.

Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? - Maria Teresa Eglér Mantoan - (Moderna, 65 pág.). De forma didática, a autora define inclusão escolar, discute as razões pelas quais esse tema tem sido proposto, quem são seus beneficiários e conclui debatendo sobre os possíveis caminhos para concretizar a inclusão em todas as salas de aula de todos os níveis de ensino.

Inclusão - Um Guia para Educadores - Susan Stainback e William Stinback - (Artes Médicas, 451 pág.). Guia abrangente que oferece a professores as ferramentas e técnicas necessárias para sustentar a inclusão em salas de aula de escolas regulares.

Inclusão. Uma Revolução na Saúde - José Ferreira Belisário - (WVA, 159 pág.). O psiquiatra aborda a relação entre educação inclusiva e saúde mental de alunos e de professores de forma inspiradora, lembrando casos de estudantes com diversos tipos de deficiência que acompanhou pessoalmente em sua carreira.

Libras e Língua Portuguesa - Denise Coutinho - (Idéia/ Arpoador - 2 volumes). O volume 1 aborda a classificação, significação, formas variantes, criação e mecanismos de flexão dos sinais, além de apresentar sinais concretos e abstratos, simples e compostos. O 2º apresenta os cinco componentes idiomáticos da Libras, explicando cada um: as classes de sinais, os verbos, as formas variantes dos sinais, o uso do porquê e aspectos da cultura surda.

Manual para Creches - Edna Eiko Nakahara, Margareth Pires da Motta, Maria Teresa R. Triñanes e Rosana Firtado - (Laramara, 18 pág.). Esclarecimentos sobre as necessidades específicas da criança com deficiência visual para os profissionais de creches e pré-escolas.

Meus Primeiros Sinais - Paulo Favalli - (Panda, 68 pág.). Primeiro livro lançado no Brasil para alfabetizar crianças surdas. Desenvolvido para integrar a infância com esse tipo de deficiência ao convívio social, profissional e familiar.

O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual - Marilda Moraes Garcia Bruno - (Laramara, 144 pág.). O desenvolvimento visual e global da criança com visão normal e as necessidades especiais da criança com deficiência visual. Sugestões que facilitam a inclusão da criança em idade pré-escolar.

Segredos e silêncios na educação dos surdos - Paula Botelho - (Autêntica, 128 pág.). A autora ousa ao discutir não apenas a comunicação dos surdos com os outros - surdos ou não - mas o modo como eles constituem suas vivências e convivências no processo de interação com o mundo.

Ser ou estar, eis a questão. Compreendendo o déficit intelectual. - Maria Teresa Eglér Mantoan - (WVA, 176 pág.). O livro abre espaço para a compreensão e reflexão sobre a educação inclusiva, tendo como uma das principais preocupações a não-segregação de alunos deficientes.

Somos todos iguais? - Itamar Marcondes Farah - (Memnon, 48 pág.). Um recurso pedagógico de auxílio para o professor que atua em classes inclusivas. Desperta a reflexão sobre os sentimentos e explica um pouco sobre cada tipo de deficiência de forma lúdica e interativa.

Uma creche em busca de inclusão - Mina Regen e colaboradores - (Memnon, 93 pág.). A obra é resultado de dois anos de uma experiência bem-sucedida de transformação de uma creche para crianças com deficiência em creche inclusiva.

Visão subnormal - orientações ao professor do ensino regular - Newton Kara José, Keila M. de Carvalho, Nilze B. Venturini, Maria Elisabete Gasparetto - (UNICAMP, 56 pág.). A obra fornece orientações práticas, e simples, para o dia-a-dia do professor em relação ao aluno com visão subnormal, visando sua melhor integração à vida escolar. O trabalho é resultado de anos de experiência diária na Clínica de Visão Subnormal do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Fonte: http://www.bengalalegal.com/100livros.php#6